quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Desafio: «A Minha Feira»

(«Feira da Palhaça» em fotografia, arq. Museu S. Pedro da Palhaça)


As origens remotas da Feira da Palhaça





O desafio

A Feira da Ladra, em Lisboa.
A Feira de São Mateus, em Viseu.
As Feiras Populares (e os poços da morte).
As Feiras Medievais (a inglesa Scarborough Fair, p.e.).
As feiras sem regras.
As feiras de artesanato.
As feiras profissionais.
As feiras amadoras.
As feiras de Comércio Justo.
A Feira de Bustos.
A Feira da Palhaça.

Eis uma minúscula lista de feiras que estimularam e inspiraram conversas corriqueiras do presente e do passado, evocações, a História, A Etnografia, as Artes, o cidadão, o consumidor, o comerciante, os fabricantes.


Hoje, dia de «número redondo» para os palhacenses - 29 - lança-se um desafio, uma provocação, aos palhacenses e/ou a todos os leitores deste blog: sugere-se a partilha aqui, hoje ou qualquer dia, de um olhar ou vários sobre a Feira da Palhaça - um vídeo, uma música, uma poesia, uma crónica, uma fotografia, uma legenda, uma montagem, etc.


Avanço com uma tentativa de apelo aos sentidos:

Um miúdo, traquina, um «pateta feliz», atravessa , a correr, a feira da Palhaça, do hoje e do ontem, de uma ponta à outra, e grita: «A imaginação ao poder!», slogan roubado às inspiradas palavras de ordem do Maio de 1968. A mensagem é para todos os que passam ou passaram por uma feira que os afecta/ou, positiva e/ou negativamente, de algum modo.

A feira da criatividade e/ou da memória ou do registo é vossa: plural, gratuita e de livre acesso.
Ponham-se à vontade: montem a vossa tenda, a vossa banca, se o desejarem. Para o fazerem, só têm que picar o ponto no portal do Gmail: [palhacacivica (utilizador)/ viladapalhaca (palavra-passe).