segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és

Hugo Chávez aceita convite de José Sócrates e prepara visita a Portugal Aqui

Chavez apoia Kadhafi Aqui


Sócrates hoje na Líbia num encontro de alto nível de líderes de países do mediterrâneo Aqui

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Protesto Construtivo





















PROTESTO APARTIDÁRIO, LAICO E PACÍFICO.

Nós, desempregados, “quinhentoseuristas” e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal. Protestamos:
- Pelo direito ao emprego! Pelo direito à educação!
- Pela... melhoria das condições de trabalho e o fim da precariedade!
- Pelo reconhecimento das qualificações, competência e experiência, espelhado em salários e contratos dignos!

Porque não queremos ser todos obrigados a emigrar, arrastando o país para uma maior crise económica e social!



Manifesto

Nós, desempregados, “quinhentoseuristas” e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal.

Nós, que até agora compactuámos com esta condição, estamos aqui, hoje, para dar o nosso contributo no sentido de desencadear uma mudança qualitativa do país. Estamos aqui, hoje, porque não podemos continuar a aceitar a situação precária para a qual fomos arrastados. Estamos aqui, hoje, porque nos esforçamos diariamente para merecer um futuro digno, com estabilidade e segurança em todas as áreas da nossa vida.

Protestamos para que todos os responsáveis pela nossa actual situação de incerteza - políticos, empregadores e nós mesmos – actuem em conjunto para uma alteração rápida desta realidade, que se tornou insustentável.

Caso contrário:

a) Defrauda-se o presente, por não termos a oportunidade de concretizar o nosso potencial, bloqueando a melhoria das condições económicas e sociais do país. Desperdiçam-se as aspirações de toda uma geração, que não pode prosperar.

b) Insulta-se o passado, porque as gerações anteriores trabalharam pelo nosso acesso à educação, pela nossa segurança, pelos nossos direitos laborais e pela nossa liberdade. Desperdiçam-se décadas de esforço, investimento e dedicação.

c) Hipoteca-se o futuro, que se vislumbra sem educação de qualidade para todos e sem reformas justas para aqueles que trabalham toda a vida. Desperdiçam-se os recursos e competências que poderiam levar o país ao sucesso económico.

Somos a geração com o maior nível de formação na história do país. Por isso, não nos deixamos abater pelo cansaço, nem pela frustração, nem pela falta de perspectivas. Acreditamos que temos os recursos e as ferramentas para dar um futuro melhor a nós mesmos e a Portugal.

Não protestamos contra as outras gerações. Apenas não estamos, nem queremos estar à espera que os problemas se resolvam. Protestamos por uma solução e queremos ser parte dela.



PEDIMOS QUE TRAGAM UMA FOLHA A4 COM O VOSSO MOTIVO PARA ESTAREM PRESENTES E UMA PROPOSTA DE SOLUÇÃO.
AS FOLHAS SERÃO RECOLHIDAS E ENTREGUES NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.


Este protesto pretende ser uma plataforma aberta para promover o debate cívico sobre o problema da precariedade em Portugal. Para sermos abertos a todos, independentemente das convicções pessoais de cada um, o movimento dissocia-se de quaisquer reivindicações que não as presentes no Manifesto, o único documento associado ao nosso Protesto. Apelamos a todos os cidadãos que se revejam no espírito do manifesto a juntarem-se a nós.

Solicita-se a quem esteja a planear ou a organizar um protesto similar que nos contacte. Estamos a centrar algumas informações, de maneira a simplificar os processos e para evitar confusões.

Fonte:
http://geracaoenrascada.wordpress.com/


Contactos:

geracaoarasca@gmail.com
geracaoarasca.porto@gmail.com

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

OLHARES SOBRE A MINHA TERRA

Há uma Palhaça que me entra pelos olhos.
É uma terra que insisto aldeia, porque a prefiro assim,
pequena e rústica como nos vejo.
Um lar a céu aberto, com sala acolhedora,
onde vou redescobrindo detalhes e familiaridade.
Tantas vezes a percorro com alguma nostalgia.







Fotos@Palhaça 2010/2011 Catarina Pereira

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011