Neste domingo, dia 3, o MOUVA vai ser palco de uma edição muito colorida em torno das Marchas da ADREP. Das 10 às 17 horas, trajes, arcos, tecidos, fotografias, letras e cassetes de várias edições serão expostos na Praça de São Pedro. Um desfile simbólico e imprevisível está marcado para as 16 horas.
Num ano em que não há arraial na Palhaça, os Amigos do MOUVA (coorganizadores com a Junta Freguesia da Palhaça deste certame) querem construir “um arco entre o passado e o futuro” com a comunidade, “ao lembrar uma história muito rica e a incentivar os palhacenses, de hoje e de ontem, a fazer do regresso das Marchas da ADREP, em 2023, um grande acontecimento”. A organização tem o apoio nesta edição da ADREP, que disponibilizou para uma exposição colaborativa vários arcos, entre eles miniaturas de vários monumentos ou edifícios simbólicos da freguesia.
Um programa cheio de cor, memórias e vida
O ponto alto desta edição pode vir a ser um desfile de uma Marcha Espontânea da Palhaça, e para que tal aconteça a organização lança um repto: “Estão convidados a participar na Marcha Espontânea da Palhaça que sairá do largo da antiga Escola Primária em direção à Praça de São Pedro. Se tiverem um traje por casa e muita vontade de marchar e divertirem-se, apareçam” no largo das escolas. “Se não tiverem, peçam a familiares ou amigos”, apelam os Amigos do MOUVA. A surpresa será preparada aí, a partir das 15 horas, para ser revelada pelas 16 horas na Praça de São Pedro num “desfile meramente simbólico”. A organização lembra ainda que haverá um lugar para os marchantes se vestirem.
Antigos participantes poderão também contribuir para uma exposição retrospectiva das Marchas da ADREP, fazendo chegar até domingo, à Junta de Freguesia da Palhaça e aos elementos dos Amigos do MOUVA, trajes ou outros elementos alusivos a edições anteriores.