As crianças têm direitos. Mas todas? Quantas tiveram hoje direito a jogos, a pinturas faciais, a passeios, a ouvir contos infantis, a um dia especial?
A quantas continua a ser negado o direito a desenvolver o seu potencial? Quantas são privadas de serviços básicos? Quantas não conseguem fazer ouvir a sua voz?
Quem lhes corta o fio do sonho, o direito a sorrir, a ser felizes? Quantas não sobrevivem na selva moderna desprovida de afectos? Quantas não definham enroscadas em abandono criminoso?
Pedro Zargo, poeta aveirense, deu um dia forma poética a tais interrogações. Infelizmente essas perguntas, que deveriam durar tanto como as rosas de Malherbe, continuam actuais. Até quando?
A quantas continua a ser negado o direito a desenvolver o seu potencial? Quantas são privadas de serviços básicos? Quantas não conseguem fazer ouvir a sua voz?
Quem lhes corta o fio do sonho, o direito a sorrir, a ser felizes? Quantas não sobrevivem na selva moderna desprovida de afectos? Quantas não definham enroscadas em abandono criminoso?
Pedro Zargo, poeta aveirense, deu um dia forma poética a tais interrogações. Infelizmente essas perguntas, que deveriam durar tanto como as rosas de Malherbe, continuam actuais. Até quando?
Sabes, meu filho?
- É hoje o Dia da Criança.
Lê-se:
Hoje é o Dia Mundial da Criança!
Pergunta-se, não levem a mal:
- E porque não o Dia da Criança Universal?
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